Desculpa, leitor, por essa tentativa cínica de tentar enganá-lo. O fato é: eu não tenho mesmo nada pra dizer. Mesmo. E esse post, portanto, será uma necessidade cognitiva de falar sobre o nada.
O nada nominado é diferente do nada absoluto, você entende. Primeiro, o nada nominado tem um nome claro: nada - e eu invoco o nada. Eu tenho poder sobre o nada nominado, o nada invocado. E assim, por conseguinte, no sentido inverso, paralelamente, ut erit demonstratum, eu não posso controlar o nada absoluto. Como aquele vazio do historia sem fim, pretao, que vai consumindo fantasia. O nada absoluto consome as coisas, como consome este post.
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