eu não sei o que pensar sobre este idílico quadrinho.
será que não existem limites para a criação? será que ela consegue ser maior do que nós, maior ainda do que aquilo que a gente vive?
e o que dizer sobre uma raposa alada que dá ordens? faça isso, voe, crie!
não que isso seja exatamente bom, mas acho que criar é incompatível com imperativos. não dá pra fazer nada autoral com alguém mandando você ser criativo -- daí a crise.
não sei. o que vocês acham?
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sexta-feira, 15 de julho de 2011
sábado, 4 de setembro de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010

TODA A MINHA coleção de quadrinhos está finalmente de volta ao lar. nunca imaginei o que trazer tudo isso de brasília, numa pequena caixa, podia ter de perigoso.
tenho o stardust, que comprei quando lançou no brasil, lá pelos idos de 2000, 2001, em português.
tenho o segundo volume do liga extraordinária, que tive que esperar sabe-se lá quantos anos, com o um na mão, para saber o desfecho da história.
tenho o caçadores de sonhos, com as ilustrações em aquarela daquele japonês.
tenho o primeiro quadrinho sério que comprei na minha vida. na verdade, ganhei. o sandman #8, daquela reedição que parou no meio.
e não lembro nada deles.
não vejo a hora de parar de ler sobre confluência, heterogeneidade, estudos comparados, beber café, para reler isso tudo de novo.
(não sei porque todos os sites que entro hoje dão pau)
mais sobre a filosofia secreta das caixas: aqui e aqui.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
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