Queria escrever alguma coisa séria hoje, já que me disseram que o meu blogue é escrachado. O problema é que eu tô com a merda da música do Justin Timberlake na cabeça. (Muito sintomático).
Sobre o post do Fagner, eu sei que muita gente rolou de rir e tudo, e acho que era pra rir mesmo. Só queria deixar bem claro que, ainda que não compartilhe as opiniões do personagem crítico literário, confesso que divido algumas coisas com a Josefa. Ela foi inspirada em mim. Claro que na verdade eu sou uma cantora indiana orfã, líder da banda VTO que conquistou a América, personagem de um livro do Rushdie. Mas, a Josefa representa a minha parte que urge, clama por um videoquê nas tardes de domingo. E ainda não sei porque insisto tanto em te querer, se você sempre faz de mim o que bem quer.
"Me subornando, só assim somos amigos"
Não preciso dizer que as coisas populares não são ruins em essência, apesar de que essa é sempre a nossa primeira impressão. Nessa hora, todo mundo vai citar os grandes nomes da música sertaneja e do samba de 80 anos atrás. Mas, eu estou realmente falando de Leandro e Leonardo, Fagner, Zé Ramalho, Chitãozinho e Xororó. Acho engraçado que em alguns paises da latino América eles sejam considerados de altíssimo calão, ao lado de grandes nomes locais que nós, brasileiros, aplaudimos.
Enfim, vai saber.
(Não sei por que isso me lembrou o dia que eu fui no show da Xuxa e a Sorvetão me empurrou e pisou na minha barriga. Freud explica.)
5 comentários:
quem é josefa?
é a personagem do meu curta documentario sobre o fagner, do post anterior.
sabia que hitler adorava fagner?
hahahah so i heard!
claro que ele a-do-ra-va, afinal, um artista tao versatil, que pode criar desde borbulhas de amor ate cavalgada das valquirias, deve ser admirado, nao e mesmo?
Hahahahaha
Fagner!
Hahahaha
Caraca, preciso falar pra minha professora de alemão que Richard Fagner é um grande nome no nordeste!
Uahahhaha
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