ENQUANTO estou traduzindo um documentário sobre tubarões, tenho uma amiga que está com um problema. e, como ela não lê este blogue, vamos falar sobre isso.
ontem, o horóscopo dela disse que era pra sair de casa e encontrar os amigos. e quando a vi passar na rua, desde o boteco onde eu estava, a cem metros eu sabia que ela tinha passado o dia chorando.
mas ela não disse nada, nem eu perguntei. porque amigo a gente sabe que quando começa a tratar a gente mal é porque tem alguma coisa errada.
bom. mal sabéamos que estávamos indo em direção ao nosso fim: o sol poente entre os prédios, aquela descida vertiginosa na augusta, a rua deserta.
caminhamos em direção ao sol.
Um comentário:
A, o anonimato em meio à multidão. Nada como um teco de informação em meio ao mar de bits e bytes que é a internet.
Silêncio constrangedor em momentos tristes é bem duro e não passa extamaente. Mesmo depois, só de lembrar, eu fico de novo constrangido.
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