NAQUELA ÉPOCA, já era comum sair e conquistar o mundo. Qualquer pessoa poderia fazê-lo. Era só chegar, ensaiar o rito da pedra originária e escrever o nome na árvore. Mas também não significava nada: ser senhor do universo envolvia muitas contas pra pagar e nenhuma autonomia. Não é fácil governar súditos naturalmente anarquistas, uma nação de piratas.
Eu mesmo já fui pirata, não é nada demais, só dá bastante chulé.
(jan/ 2010)
2 comentários:
hahahah
isso me faz pensar as coisas que somos e/ou queremos ser e que não dá em nada.
lindo blog.
;)
nossa, é verdade. acho que casa com os posts anteriores, então. a gente sempre acha que não tem nada a ver, mas aí as conexões se estabelecem...
obrigada, Antônio, volte sempre!
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